A esquerda sempre se denominou na função de protetora dos pobres e com isso , logo acabou se tornando uma das suas principais reivindicações morais para ganhar espaço no poder político. Mas, na verdade é que líderes de esquerda em vários países adotam políticas assistencialistas que permitem os pobres a se conformarem cada vez mais com a sua pobreza. Houve um período em que a "pobreza" tinha um significado concreto , que era atribuída a uma quantidade insuficiente de comida para se manter vivo, ou de com menos recursos para adquirir roupas e abrigos . Assim os burocratas do governo alinhado a esquerda criaram os critérios estatísticos da maneira como queriam que a definição da pobreza seja ao seu gosto e assim justificavam mais gastos assistencialistas . Com isso conseguiram mais votos e mais poderes políticos. A questão é que mesmo que os indivíduos que são considerados "pobres" tenham potencial de ser tornar membro produtivos da sociedade, a simples ameaça de perder os benefício assistencialistas caso consigam trabalho que ofereça mais dignidade, acaba funcionando como uma espécie de "imposto implícito" sobre sua futura renda . Assim, as políticas assistencialistas da esquerda tornam a pobreza mais confortável no mesmo momento em que penalizam tentativas de se sair da pobreza.
