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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Estudo das Celas Galvânicas



Os resultados experimentais das celas eletroquímicas revelam uma tendência encontrada pelos cientistas : entre placas de diferentes metais , submetidas a um meio aquoso contendo íons dissolvidos , se estabelece uma diferente de potencial elétrico. E se há essa diferença de potencial , pode-se , em princípio , aproveitá-la para gerar corrente elétrica , ou seja, para construir uma célula galvânica. Do ponto de vista didático , uma das celas galvânicas cujo funcionamento é mais simples de se estender é a pilha de Danielle , construída pelo cientista inglês John Danielle em 1836 , numa época em que a expansão dos telégrafos com fio exigia fontes de corrente elétrica para uso nesse meio de comunicação. Sabemos que os íons cobre reagem espontaneamente com o zinco metálico. Trata-se de uma reação de óxido-redução em que o zinco sofre oxidação e os íons cobre sofrem redução. Em uma oxidação, a espécie que se oxida - o zinco, no caso - transfere elétrons para que se reduz - os íons cobre , no caso. E se conseguirmos fazer com que essa transferência ocorra por meio de um fio metálico? Seria estabelecida uma corrente elétrica! Para conseguir isso, considere uma placa de zinco mergulhada  numa. solução aquosa contendo 1,0 mol/L de íons zinco (de um sal solúvel de zinco como , por exemplo, sulfato de zinco , ZnSO4) . Esse conjunto será denominado semicela (ou meia cela) e será presentado por ZN2+ (aq)/ ZN0(s). Considere , também uma placa de cobre mergulhada numa solução de sulfato de cobre , CuSO4 . Essa semicela é representada por CU+2/ CU0(s) . Ao conectar as placas metálicas de ambos os eletrodos, usando fios metálicos e uma lâmpada , e colocar uma ponte salina , verificamos que a lâmpada acende!




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